quinta-feira, 10 de maio de 2007

Conto: Os Muros de Jericó - 2ª parte

2.No rastro do assassino.

Era Buzz. Zagor o reconheceu rapidamente pelas roupas. Reilly concordou movendo a cabeça depois de tê-lo virado de bruços. Chegaram até ali na carroça de Ebenezer, que os acompanhou, castigando os dois cavalos com uma grande obsessão.
- Um grande buraco na testa! - comentou.
Chico sentiu-se confortado por não ter comido nada do que lhe trouxeram. Do contrário, teria ficado com o estômago embrulhado. Zagor se abaixou para tocar o cadáver, estendido em uma poça de sangue, já quase negra, ao lado da pista empoeirada. - Pelo estado do corpo frio, a morte deve ter acontecido ontem à noite - disse.
- Imediatamente depois de ter brigado com você - murmurou o xerife.
Chico arregalou os olhos e apontou um dedo severo e acusador contra Reilly, que coçava o queixo.
- Caramba y carambita... olha que nós temos um álibi de ferro, senhor estrela de lata!
-Sim. Pode nos cancelar da lista de suspeitos! Ficamos juntos no saloon até tarde da noite e só nos afastamos de lá para dormir - explicou Zagor. Depois notou o chapéu enlameado ao lado do cadáver e fez uma cara séria.
- Por mil escalpos! - exclamou em voz baixa, quase para si mesmo.
- O que você viu? - perguntou Reilly.
- Isso não é dele! - respondeu Zagor abaixando-se para pegar o chapéu - Ontem à noite Buzz não tinha chapéu algum com ele!
- Talvez o tenha deixado na escuderia.
- Não! Olha como é grande. Pelo menos alguns centímetros a mais do que a cabeça de Dutch!
- Você acha... que foi o assassino quem o perdeu?
- Deixe-me verificar uma coisa! - disse Zagor e começou a mexer no interior do chapéu, tocando-o com os dedos - Eis... a etiqueta diz que foi fabricado em Chicago.
- Chicago?
- Sim, e olha a lama, aqui em cima... é de uma estranha cor avermelhada, que não existe por estes lados!
- Eu conheço essa lama... - descontrolou-se Reilly aproximando-se para raspar uma crosta com as unhas - ... é a argila que se encontra a alguns dias a cavalo daqui, ao longo da pista que vem do nordeste.
- Ou seja, de Chicago. - Acrescentou Chico.
- Humm.... mas que diabos isso quer dizer? Que o assassino não é um do lugar? Que veio de Chicago? Mas quem...? - o xerife sufocou a última pergunta para se dar subitamente uma resposta - Por mil raios! Percival March!
Zagor não disse nada. Começou a mexer nos bolsos do morto. Na face de Reilly apareceu um sorriso que ia de orelha a orelha.
- Mas certo. Buzz o estava procurando e pelo que parece o encontrou! - Continuou Reilly batendo a mão direita na palma aberta da mão esquerda.
Zagor procurou demoradamente, depois se levantou, enrugando a fronte. Não havia encontrado aquilo que procurava.
- Nada... não está mais com ele o cartaz de recompensa. Contudo, ontem à noite, antes de pô-lo para fora do saloon, eu mesmo o havia posto em seu bolso.
- Naturalmente! - exclamou Reilly - a história é até muito clara!
- Eis-me aqui, por todos os bigodes da minha família! - interveio Chico - March estava vindo para a cidade, como Buzz previa. Os dois se encontraram, March matou Buzz e fugiu, depois de ter pego de seu bolso o cartaz de recompensa, iludindo-se que ninguém pudesse pensar nele... sem imaginar que Buzz já teria mostrado o aviso em toda parte!
O xerife parecia convencido.
- Sim, fugiu... mas perdeu o chapéu! - acrescentou.
- O que é o mesmo que ter deixado sua assinatura - concluiu o mexicano.
Zagor o tinha deixado dizer o que pensava, mas estava duvidoso.
-Sim... só que March não é um assassino, mas um ladrão... - disse finalmente - e matar alguém com um tiro em plena testa, disparando de noite e no escuro... bem, me parece um trabalho de profissional!
- Não gostaria de tê-lo como advogado de March - vociferou o xerife.
Com esse argumento não convenceria nem mesmo os jurados bêbados! Talvez March seja um campeão no tiro à distância, ou pode ter disparado seis tiros sucessivamente, atingindo Buzz com um deles, por pura sorte!
Até Chico anuiu com a cabeça.
- Foi ele, Zagor! Ele matou Buzz para que não fosse capturado! - insistiu o mexicano, enquanto Zagor continuava a observar o terreno ao redor do cadáver, estudando as pistas.
- Quem quer que tenha sido, foi-se a cavalo e deixou marcas muito nítidas - concluiu o Espírito com a Machadinha, indicando-as ao xerife.
- Clássica ingenuidade de habitante de cidade - falou o homem com a estrela e continuou virado para Zagor - o que fazemos? seguimos esses benditos rastros? A carroça de Fitzgeraldson tem dois cavalos. Podemos usá-los!
- De acordo... - anuiu o Espírito com a Machadinha - vamos!
Cavalgaram por uma hora, seguindo as pistas do cavalo do assassino. Foi fácil andar atrás delas, enquanto o desenho das ferraduras e dos cascos ficava marcado no terreno poeirento da pista ou no mato que cobria o declive da colina. Mas, depois de certa altura das colinas que dominavam Jericó, começaram a aflorar as rochas e as pistas esvaíram-se. Primeiramente reapareciam aqui ou ali, onde ainda havia terra entre uma rocha e outra, depois os escolhos terminaram por cobrir o solo totalmente e as pistas desapareceram definitivamente.
- Nada a fazer! - disse Reilly olhando por uma última vez para o terreno rochoso. - Podemos até cansar os olhos de tanto procurar por essas malditas rochas, mas essa praga dessa pista não será mais encontrada, maldição!
- Talvez não devamos olhar para o terreno, xerife... - sugeriu Zagor montado em seu cavalo - tente alçar os olhos para o céu!
- Que diabos você está dizendo? - grunhiu Reilly, voltando-se para o Espírito com a Machadinha com fastídio. Depois viu que Zagor estava efetivamente olhando para cima e olhou também. - Não posso acreditar! - exclamou.
Havia um filete de fumaça que se elevava ao céu por trás da colina, um pouco acima deles. Parecia uma fumaça de acampamento.
- Será que é o nosso homem? Acampado lá atrás? - perguntou Reilly sem abaixar a visão.
- Vamos ver e teremos a resposta - respondeu Zagor. E foi o primeiro a esporear o cavalo, fazendo-o subir até o topo da colina, com seus cascos que trotavam pelas rochas.
Não era o homem que eles procuravam. Ou, pelo menos, não havia nenhum homem no acampamento que encontraram depois de descerem a colina. Havia uma carroça, daquelas cobertas com uma lona. Três cavalos, desatrelados da carroça e presos a um arbusto com cordas longas para que pudessem comer livremente ao redor. Três: faltava ainda um deles. Um fogo aceso entre as rochas, com uma panela a cozinhar, fixada em uma pequena estaca. Depois uma mulher e dois jovens. A mulher poderia ter sido bela, se o cansaço e, evidentemente, as privações não lhe tivessem envelhecido o rosto e deixado a pele pálida. O vestido gasto não contribuía para colocar em destaque aquilo que restava da sua beleza murcha. Todavia os cabelos (com alguns fios grisalhos em respeito à idade demonstrada) estavam presos, penteados e limpos. Os jovens deviam ter dez e onze anos e também eles tinham as roupas remendadas e o aspecto pálido e perdido. Zagor e Sam Reilly investigaram por longo tempo as rochas em volta do prado do acampamento. Incitaram os cavalos para o passo na direção da carroça somente depois que tiveram certeza absoluta de que não havia ninguém emboscado atrás de uma rocha, talvez com um fuzil carregado. Seu homem, por exemplo. Que poderia ser o pai ausente da família à espera da comida que borbulhava na panela. Em qualquer caso, os olhos do Espírito com a Machadinha corriam para a direita e a esquerda, enquanto se aproximava com Reilly da mulher e dos jovens, prontos a colher o menor brilho suspeito ou o menor movimento entre as rochas e os escolhos.
Quando estavam a poucos passos, a mulher protegeu seus filhos, colocando um à direita e outro à esquerda de si. Todos os três observavam amedrontados as novas pessoas que chegavam.
- Bom-dia! - disse Sam procurando usar um tom tranqüilizante - Sou Samuel Reilly, xerife de Jericó! - depois voltou-se para Zagor, indicando-o com um gesto de mão - Ele se chama Zagor e é meu assistente!
Zagor fez, de repente, uma careta divertida e desceu do cavalo.
- E, por outro lado, seu nome qual é, senhora? - Continuou Reilly também desmontando de seu cavalo.
- Rhoda... - balbuciou a mulher - ...Rhoda Perkins!
O xerife massageou o queixo, observando os arredores. Viu que, sem dizer nada, Zagor estava aproximando-se da carroça.
- Perkins, né? - repetiu Reilly com um ar de dúvida - E você viaja sozinha?
- Não... com meus filhos!
- Sem seu marido, quero dizer.
- Meu... meu marido veio... mas agora não está aqui... foi caçar!
- E como se chama seu marido?
- Chama-se... Fred! ...Fred Perkins!
Reilly mexeu a cabeça em dúvida. Mordeu o lábio inferior e olhou para Zagor. O Espírito com a Machadinha estava observando interessado a borda superior traseira do parapeito da carroça, fazendo percorrer por ela seu dedo indicador. Zagor voltou-se em direção à mulher e perguntou:
- Qual dos jovens se chama Joe?
Rhoda voltou-se para Zagor e respondeu com voz trêmula:
- O ... o maior! - E bateu com os dedos nas costas de um dos filhos.
- Bem... durante a viagem divertiu-se a escrever seu nome na madeira, aqui em cima - replicou Zagor batendo os dedos do mesmo modo, mas no parapeito - mas assinou Joe March.
A mulher teve um estremecimento. No rosto de Reilly, iluminou-se um sorriso fechado.
- Eu lhe peço, Rhoda... - disse - ...se ao menos Rhoda for o seu nome correto... não vamos enrolar muito esta história. Diga que você é a mulher de Percival March!
Rhoda começou a chorar descontroladamente, escondendo a face entre as mãos. Os jovens a abraçaram apertadamente e atemorizados. Para Reilly foi como se tivesse respondido que sim.
- Não tenho nada contra você, nem contra seus filhos, creia-me... - continuou - ... mas estou procurando seu marido e não apenas por aquele furto em Chicago!
A mulher diminuiu o choro e levantou os olhos brilhantes e avermelhados para o xerife.
- Por... por qual motivo, então?
- A quanto tempo não o vê?
- Ele partiu ontem ao meio-dia para caçar, como eu havia dito. Sabia que ficaria fora por algumas noites. Ele quer voltar com muita carne e nós, eu e os meninos, temos necessidade de um pouco de repouso.
- Ele tem um cavalo? O quarto que falta?
- Sim, certo, aquele que falta.
- Ele tinha um chapéu grande e claro?
- Sim... claro, mas por que pergunta isso?
- Está segura de que não voltou à carroça na noite passada ou nesta manhã?
- Não, juro! Por favor, poderia me explicar...?
- Sabia que tinha um caçador de recompensas no seu calcanhar?
- Sim, infelizmente... Percival procurava confundi-lo. Por isso nós acampamos sempre longe dos centros habitados.
- Escute-me, Rhoda, aquele caçador de recompensas foi morto nos arredores da cidade. Se não foi seu marido, é importante que ele apareça para poder defender-se. E é inútil que eu explique por que justamente ele é o principal suspeito!
- Oh, meu Deus... não! Não pode ter sido Percy! - Lamentou-se a mulher, sufocando um grito com a mão na boca - Ele... ele não é um assassino... não mataria ninguém!
Reilly observou a mulher se acabando em lágrimas.
Os jovens começaram a chorar também, juntos à mãe. Ficou a observá-los sem saber que coisa dizer e ficou aliviado quando ouviu a voz de Zagor que o chamava para se aproximar da carroça.
- Sam! Venha dar uma olhada!
Reilly esfregou os olhos e partiu, suspirando, chegando perto do Espírito com a Machadinha.
- Olhe aqui... - disse Zagor indicando as marcas dos cascos dos cavalos deixados ao redor da carroça - as mesmas ferraduras do cavalo que estavam seguindo.
- Hummm... sim... o mesmo modelo.
O assassino de Buzz não tinha com certeza usado um dos três cavalos deixados presos ao arbusto, mas sim o quarto, o que faltava e que tinha a ferradura idêntica.
- E agora olhe as rodas da carroça - aduziu Zagor, indicando-as com um gesto.
O xerife entendeu rapidamente que coisa tinha de ver. A lama vermelha. As rodas tinham-se sujado com lama dois dias antes, durante a viagem. Tinham pego algumas manchas. Aquelas mesmas que estavam no chapéu grande e de cor clara achado ao lado do cadáver de Buzz.
Wes Groove diminuiu a corrida do seu cavalo, quando chegou à entrada da rua principal de Jericó. Começou a percorrê-la. Como de costume, quem entrava na cidade fazia imediatamente uma parada no saloon. Talvez antes mesmo de ter deixado o cavalo no estábulo. Em um dos dois, o Jericó Rest para quem vinha do Norte ou o Paradise para quem vinha do Sul. Groove vinha do Oeste. Não julgou digno de uma olhada nenhum dos dois lugares. Dirigiu-se direto para o escritório do xerife. Parou o cavalo em frente da porta, desceu da sela e prendeu as rédeas. Tirou o chapéu escuro coberto de poeira, sacudiu-o com alguns golpes da mão na aba e o colocou novamente na cabeça. Entrou sem bater.
No escritório, Sam Reilly alçou os olhos por detrás da escrivaninha junto à qual estava sentado. Estava escrevendo alguma coisa em uma folha, mas os riscos e as marcas de tinta eram mais numerosos do que as palavras legíveis. O que quer que fosse o que o xerife estivesse tentando escrever, pelas bolinhas de papel jogadas no chão se entendia muito bem que ele preferia empunhar a pistola em vez da pena, e que escrever alguma coisa mais complicada do que a própria assinatura lhe dava automaticamente uma dor de cabeça. Reilly analisou o homem que apareceu na porta e compreendeu imediatamente que não era o tipo a quem poderia pedir ajuda para terminar o seu relatório. Tinha uma grande barba negra, dois revólveres na cintura, aparência de armário ambulante, mãos grandes que poderiam estrangular um cavalo, mas por certo impróprias para segurar um lápis.
- Bom-dia, mister... - disse Reilly reabaixando os olhos para a folha para terminar a palavra que tinha deixado pela metade - ...e bem-vindo a Jericó, cidade singular de costumes bizarros. É hábito entre nós que antes de entrar a pessoa bata à porta.
- Verdade? - respondeu Groove sem bater os olhos, avançando em direção à escrivaninha do xerife - Que estranho! Por outro lado, o mundo é belo, porque não é todo igual.
- Eu lhe direi uma outra coisa... - continuou Reilly colocando a pena no tinteiro - ...por tradição, por aqui, quem entra abrindo a porta deve fechá-la.
- Incrível realmente. - replicou Groove, mas não fechou a porta. Pegou uma cadeira que estava próxima da parede e a colocou na frente da escrivaninha. Sentou-se e continuou - Você encontrou Percival March?
Reilly assustou-se. Estava justamente escrevendo sobre March, em um relatório para o governador.
- Quem é você? - perguntou ao armário ambulante de barbas negras.
- Wes Groove, caçador de recompensas.
- Um colega seu teve um bruto fim há dois dias.
- Disseram-me.
- Você também está seguindo March?
- No momento estou sentado no seu escritório esperando a resposta a uma pergunta feita.
- A resposta é não. Não o encontramos. Sua mulher e os dois filhos estão acampados na colina, mas ele não está lá. Nós o procuramos em todos os lugares. Há seis homens procurando-o lá fora agora. Entre eles, um detetive de roupa vermelha chamado Zagor e se você é do ramo sabe de quem estou falando. Ao contrário, eu estou aqui somente porque devo ocupar-me com estas malditas coisas relacionadas com o caso. Os figurões querem que eu o pegue pelos cabelos e depois me trancam em um escritório para escrever relatórios que expliquem por que não o peguei ainda! Que vão para o inferno!
- Perfeitamente de acordo com você. Deixe esse trabalho para os profissionais.
- Não tenho simpatia pelos profissionais do seu tipo, Groove.
- Ninguém lhe perguntou isso e a mim não interessa ser-lhe simpático.
- Sim, interessam-lhe apenas os zeros da recompensa que March tem na testa.
- Nem mesmo isso, pois são sempre dois.
- Então limpe os olhos... - disse Reilly começando a mexer entre os papéis de sua escrivaninha, tirando do lugar folhas, livros, cartas e bilhetes - chegou pelo correio nesta manhã.
O xerife afundou a mão em um bolo de papel e tirou dele uma folha dobrada em quatro. Abriu-a e a amostrou a Groove.
- Os zeros eram aqueles, mas o governador pôs um um à esquerda - anunciou Reilly.
Groove estendeu a mão para o aviso. Agora, abaixo do retrato de Percival March, estava escrito mil e quinhentos. E ele não era mais procurado apenas por furto, mas também por homicídio.
Por um instante, um sorriso alargou-se no seu rosto. Reilly não o viu, pois estava escondido pela barba negra.
- O aviso diz “vivo ou morto”, Groove. - disse Reilly - Espero que você não o encontre e que seja Zagor a trazê-lo a mim, mas se você o pegar, procure trazê-lo vivo.
- E por que isso? Você deveria alimentá-lo até o dia do enforcamento.
- Porque há uma mulher e dois filhos que querem reabraçá-lo e que estão convencidos da sua inocência. Quem sabe se eles não têm razão!?
- Um colega meu morreu, você me disse. - replicou Groove com uma cara ácida - Talvez quisesse prendê-lo vivo e esse March o matou. Eu não cometerei o mesmo erro.
Groove levantou-se da cadeira com o aviso de recompensa nas mãos e dirigiu-se à porta. Na soleira, voltou-se de novo para Reilly:
- Prepare mil e quinhentas verdinhas, xerife. À vista - disse e depois acrescentou, saindo - de onde venho é assim que se faz.
Antes de subir de novo no cavalo, dobrou o aviso que tinha nas mãos e o enfiou no bolso com um novo sorriso. Desatou as rédeas. Estava enganado. Cria que a recompensa tivesse dobrado, mas ela havia triplicado. Um bom negócio, considerando que os mil dólares a mais o pagariam por ter eliminado um incômodo concorrente como Buzz, que já por outras vezes o havia passado pra trás. Saltou na sela e esporeou o cavalo. Agora deveria apenas andar para prender March. Pensou em Zagor que o estava procurando de um lado para outro e riu, porque ele, ao contrário, sabia muito bem onde estava. Sam Reilly, que estava fechando a porta, viu-o afastar-se rindo como um louco e com o cavalo em disparada.

Fim da 2a parte.
Texto traduzido por José Ricardo do Socorro Lima.

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