segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Avventura & Romanze - Mulheres em Zagor

Algo que nos atrai bastante no Mundo Zagoriano é a constante presença das mulheres, quer seja, enquanto belas e fogosas vilãs, sobrinhas e filhas de amigos de todas as origens e lugares do planeta (sim, há mulheres negras, brancas, indígenas e até orientais, na caça ao coração da personagem),  squaws que acolhem a personagem nas aldeias, moçoilas em perigo, escravas brancas (em saloons,  presas em navios ou vendidas a tribos indígenas por homens brancos) e as que salvam o herói, ou mesmo, as mães que protegem os filhos, como a própria mãe da personagem que fez isto com ele, quando sofreram um ataque indígena.

De qualquer forma, nos últimos dias, a temática retorna com maior intensidade quando revemos no Zagor em Cores Italiano (republicação cronológica das edições italianas), na edição de nº 46 (no Brasil esta aventura foi publicada na saga Zagor Globo/RGE 06-08, em meados de 1980), e corresponde ao Zagor Italiano 113-115), acima segurada pelo Editor e Roteirista do Zagor - Moreno Burattini -, onde o Herói segue nos braços de Frida, uma das mais calientes presenças femininas nas páginas do Rei de Darkwood, mas não a única, como podem ver abaixo, com algumas outras presenças  femininas, até a época da publicação.

Imagem Retirada do Zagor Especial 02 - Edição Comemorativa 25 anos do Zagor no Brasil (Editora Mythos)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Os muros de Jericho

A capa do romance original italiano.
Historicamente menosprezada pela "alta cultura", a aventura é uma palavra cara aos zagorianos há muitas décadas: pois se em Zagor não há um gênero específico, quando falamos de "aventura" podemos de alguma maneira englobar todas as tramas envolvendo horror, fantasia, explorações, faroeste e o que mais aparecer. O almanaque anual de Zagor na Itália é, justamente, chamado de Almanaque da Aventura. Portanto, o Espírito da Machadinha sempre esteve nesse meio, desde o princípio.

Se no cinema e nos quadrinhos a aventura encontra — hoje — algum respaldo crítico, com Flash Gordon, Fantasma, O tesouro de Sierra Madre e vários outros exemplos, na literatura ela continua sendo extremamente subestimada. E é nesse sentido que o romance Os muros de Jericho, escrito pelo incansável batalhador de Darkwood Moreno Burattini, representa um notável esforço para ignorar todo o preconceito que o drama aventuroso suscita e com isso dar uma contribuição de enobrecimento a essa espécie narrativa.

A capa da edição brasileira do romance, da Mythos. Desenho de Ferri.
Os muros de Jericho é, então, um romance de aventura, e nunca se envergonha dessa condição. Rápido e de leitura simples e prazerosa, o livro relaciona-se muito fraternalmente com a tradição de obras como as de Jack London e Stevenson, com uma estrutura apresentando elementos de força tais como uma figura masculina de grande poder físico (Zagor, evidentemente), um mistério a resolver, injustiças a corrigir e, claro, um tempo minúsculo para resolver o clímax.

Primeira página do livro, assinada por mim e pelo autor Burattini.
É uma história simples, seguindo a linha dos romances pulp de poucas páginas e muita movimentação. Capítulos curtos, com ganchos de suspense, fôlego suspenso entre a ação desenfreada. Burattini desenvolve a lenda de Za-gor-te-nay, com certa mitologia envolvendo o herói (muito se fala e se conhece dele, previamente), e depois faz valer a confrontação com a realidade: sim, Zagor era tudo o que se falava dele, e muito mais! O Senhor de Darkwood não desanima, não se cansa, tem uma vitalidade e senso de justiça apuradíssimos e infalíveis. Burattini faz como se o registrasse com uma câmera, cada linha do romance sendo um segundo fotografado de uma grande jornada de perigos. O romance de Zagor é quase um filme, o movimento transparecendo a cada virada de página. Isso corrobora ainda mais o espírito de dime novel, os livrinhos "descartáveis" que substituíam de maneira escondida a emoção do cinema para jovens leitores a quem a tela grande não alcançava. Lendo esses breves relatos, o leitor vira espectador de uma fita emocionante e com isso torna-se um pouco um personagem da história, estando lado a lado com o herói da vez, torcendo pela sua vitória e quase que correndo os mesmos riscos que ele.

Os muros de Jericho possui várias ilustrações, cada uma feita por um artista diferente. Isso serve para mostrar o que eu disse acima: é a lenda de Zagor se desenvolvendo, adquirindo matizes diversas — cada pessoa o vê/descreve de uma maneira diferente! Foi um belo toque a engrandecer bastante um já grande "pequeno" livro, que presta um devido tributo a décadas de representações do Espírito da Machadinha por incontáveis desenhistas: por mais diferentes que pareçam entre si, todos são apenas um, e é esse Zagor aventuroso e aventureiro, mito e amigo, herói e irmão, que Moreno Burattini descreve tão habilmente nesse extraordinário e surpreendente romance.

[A razão para eu não adentrar a trama mais a fundo é que não cabe a mim revelar seus detalhes, pois as surpresas são muitas e é preciso que o leitor (zagoriano ou não) detenha-se por algumas horas nessa inédita experiência literária zagoriana.]

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Zagor - Rivolta a Bahia (Sangue su Bahia)

Moreno Burattini, editor e roteirista de Zagor, neste final de ano, nos brinda com uma bela imagem, na qual já vemos a nova edição do Zagor Italiano "Sangue su Bahia", onde o heroi já deixou para trás as aventuras pela Floresta Amazônica e rumará na sequência para o Centro Oeste Brasileiro.
Numa próxima postagem falaremos um pouco destas aventuras pela Floresta Amazônica, com alguns apontamentos dados pelo próprio Burattini ainda durante a FestComix 2012.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Imagens de cartonado croata

Marin Marinic postou no Facebook mais três imagens de um belo cartonado dedicado ao Espírito da Machadinha.

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domingo, 28 de outubro de 2012

Zagor a plenos pulmões

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Mais uma magnífica imagem do Amigo Marin Marinic.

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sábado, 27 de outubro de 2012

Zagor em Cores no Brasil

Continuando as postagens, dentro da 19ª Fest Comix, realizada em São Paulo, no Centro de Convenções São Luís, próximo à Avenida Paulista.
Chegamos ao final do sábado, dia 20 de outubro, e a última atividade programada era uma da Palestra com o trio Bonelli: Burattini, Civitelli e Diso, que foi realizada, até com uma palhinha musical pelos artistas, como pode ser ver nos videos postado pelo Filipe no Blog do Tex.
Nesta ocasião aproveitamos (equipe do Blog Zagor Gigante), que os responsáveis (diretores) da Editora Mythos estavam presentes, ambos em frente ao Flash: Dorival - camisa verde - e o Helcio - camisa azul -, para tirarmos algumas dúvidas quanto a possível publicação de Zagor em Cores (ZEC) no Brasil.
Primeiramente, perguntamos ao Burattini como andava a vida editorial do nosso Senhor de Darkwood na COLLEZIONE STORICA A COLORI DI ZAGOR na Itália, visto que se a série não segue por lá, aqui também será descontinuada, o mesmo respondeu que até o número 50, a mesma segue garantida, e frente as vendas semanais de 25.000 exemplares, provavelmente, siga adiante. Atualmente a série se encontra no # 37 que corresponde aos número 91-92 da série regular italiana, dentro da 1ª Odisseia Americana do Zagor, rumo as Ilhas Caribenhas, na América Central.

Segundo o Dorival e o Hélcio na FestComix, a Editora vem pensando esta situação de vir a publicar - sempre, com um olho na publicação italiana -, mas, que dependerá, e muito, das negociações quanto ao preço de licenciamento, haja vista, a situação similar enfrentado pelo Tex em Cores, e que agora, que a publicação tem o código do ISBN (vide o Zagor Gigante # 2), é possível pensar outros caminhos para a publicação, por exemplo, vendagem enquanto livro, para escolas e outros espaços de leitura.
Torçamos que 2013, tudo dê certo e que tenhamos Zagor em Cores no Brasil, pois tod@ Zagorian@, sonha com uma beleza destas, o mais breve possível, sempre!!

Imagens: d@s pards que estiveram e compartilharam fotos no face, no blog do TEX ou no TEXBR, valeu gente!! 
Salvo a ZCSC #37 do site da SBE.

Belíssima homenagem a Ferri

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A imagem acima foi divulgada no Facebook por Zagor Te-Nay

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Éramos mais bonitos quando pequenos

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O apetite de Chico tem, indubitavelmente, uma origem genética. Não só porque muitos, ou todos na sua família, do pai Pedro à mãe Rosa até o avô Gonzales, eram de forma redonda, sinal de uma natural predisposição à boa mesa, mas também porque a sua voracidade foi demonstrada desde os primeiríssimos meses de vida.

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Quando tinha apenas começado a engatinhar, já era capaz de trepar e ficar dentro dos armários em que a mãe guardava os mantimentos e os doces recém-feitos, para os devorar.

Mas, para dizer a verdade, desde criancinha, talvez porque abandonado em tenra idade e obrigado a viver na casa dos tios, o pequeno Felipe Cayetano também demonstrou o seu empreendimento para dar um jeitinho de arrumar algum trocado, passando de um trabalho a outro, desde que pudesse ter alguns pesos no bolso (para gastá-los, naturalmente, em robustas merendas).

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Vimo-lo no papel de engraxate e assistente do avô Gonzales, farmacêutico no modo de dizer e enrolão no modo de fazer. Junto com ele, Chico girou por todo o México, vendendo nos vilarejos um milagroso elixir da longa vida (mas também outros acessórios sanitários, absolutamente inúteis).

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Zagor em cores na Croácia

Amigos:

Como se pode ver abaixo, a Croácia possui um público fiel, que sabe valorizar as revistas do Espírito da Machadinha. Prova disso é que, lá, acabou de sair a coleção em cores.

Abaixo seguem as seis primeiras capas.

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As imagens foram extraídas do Facebook, da postagem de Marin Marinic.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Darkwood paulistana, ou Burattini em São Paulo

Burattini e eu, na foto que ele postou em seu Twitter.
Amigos zagorianos,

Marcando minha estreia neste importante espaço dedicado ao magnífico Espírito da Machadinha, gostaria de comentar algumas coisas que tiveram espaço no dia 20 de outubro deste 2012, o segundo dia do evento chamado Fest Comix (em sua 19ª edição), em São Paulo.

Havia sido divulgada uma palestra para as 19h, e eu, com compromissos anteriores, cheguei por volta das quatro e meia da tarde. Reencontrei alguns velhos amigos bonellianos e conheci pessoalmente outros que só via virtualmente. Estavam todos agrupados próximos a três mesas, capitaneadas por três baluartes dos quadrinhos Bonelli: Roberto Diso, Fabio Civitelli e Moreno Burattini.

Como o Brasil é tradicionalmente mais texiano que bonelliano, a procura pelo gentil Civitelli foi, claro, mais intensa. Eu, admirador irrestrito de Guido Nolitta, tratei de aproveitar a disponibilidade de Diso e peguei autógrafos, fotos e até desenhos, que postei em meu blog pessoal. Diso, Civitelli e Burattini estavam agrupados nessa ordem, da esquerda para a direita. Meu próximo "destino" seria naturalmente Civitelli, mas devido à imensa procura empreendida por seus fãs, deixei para depois o papo e cumprimentos. E fui atrás de um dos meus grandes ídolos bonellianos: Moreno Burattini!

Burattini, eu e Roberto Diso, no estande de eventos da Mythos.
Burattini é o atual editor de Zagor na Itália, e seu principal roteirista. Mas não é apenas por seu "poder" que ele me atrai: eu o considero o mais perfeito e legítimo seguidor de Guido Nolitta (Sergio Bonelli), o criador e moldador de Zagor — Burattini é, junto a Bonelli, quem mais entende e explora a personalidade do Senhor de Darkwood, quem mais compreende o papel cômico de Chico e tantos personagens maravilhosamente amalucados (como Ícaro La Plume e Bat Batterton), quem mais desenvolve no espaço e no gênero a imaginação que faz de Zagor uma série em que o puro faroeste se mistura e envolve com o horror, onde cavalos e tiroteios andam juntos com monstros e assombrações. O (excelente) Zagor de Mauro Boselli, por exemplo, é mais "sério", mais crível e soturno (e épico), e Burattini usa todas esses elementos e ainda os extrapola, com o humor e com mais liberdade de ação e movimento. Talvez por se dedicar inteiramente a Zagor — Boselli também é roteirista prolífico de Tex e Dampyr —, Burattini pensa 100% como Guido Nolitta. Aliás, ele começou estudando muito as aventuras zagorianas de seu mestre, pois tinha várias críticas à fase desenvolvida nos anos 70 e 80 por Castelli, Sclavi e Toninelli. Burattini, portanto, retomou a tradição do criador de Za-gor-te-nay, evidentemente colocando nela suas próprias marcas autorais.

Wilson Sacramento, também colaborador deste blog, Burattini e eu.
Portanto, conhecer esse grande autor era um sonho que parecia impossível. Eu, que tanto critico a editora Mythos (por problemas editorais e de logística, divulgação, preços etc.), não posso deixar de reconhecer e ser grato ao esforço de trazer esse mestre zagoriano ao Brasil. Ele veio lançar seu segundo Zagor Gigante, mais uma conquista até há algum tempo impensável. Eu adquiri o Gigante e já pedi autógrafo/dedicatória a Burattini. O meu saldo pessoal teve ainda assinaturas nos seguintes item: romance Os muros de Jericho (sobre o qual devo falar aqui neste espaço, em breve), Aventuras de Chico nº 3, o livro adquirido também na ocasião O meu Tex, com textos de Burattini, e o Zagor italiano 500, que saiu aqui no nosso 100 da série normal. Burattini é tão bem humorado que, por ser esse gibi da Itália, fez para mim uma dedicatória na língua de Dante: per Filippo!

O incrível bom humor do "desenhista" Moreno Burattini.
O bom humor de Burattini fica evidente também nesse engraçadíssimo diálogo Zagor & Chico com que me presenteou, após eu pedir para ele desenhar um Espírito da Machadinha para mim (havia visto outro leitor pedindo o mesmo). Ora essas, mas como pedir um desenho a um roteirista? Parecia um esquema do Trampy... Mas Burattini tira essas "bizarrices" de letra, pois basta conviver poucos minutos com ele para perceber como ele é divertido e ama profundamente Zagor e seu universo, a todo instante se empolgando em contar curiosidades sobre as histórias, os desenhos, os artistas.

Burattini trouxe várias novidades, oferecidas em primeira mão a nós brasileiros por uma razão especial: é a iminente viagem de Zagor ao Brasil! Com duas edições fresquinhas vindas da Bota, ele nos contou algumas peripécias por que o Senhor de Darkwood passará nesse novo arco narrativo, viagem à América do Sul — para se ter uma ideia, falo de duas passagens que em cerca de um ano poderemos ver com nossos próprios olhos nas edições da Mythos: Zagor encontrará o mítico Darwin e enfrentará dinossauros... no Mato Grosso! A história será uma homenagem a O mundo perdido, de Conan Doyle (o criador de Sherlock Holmes), e também poderemos conferir nessa jornada zagoriana várias passagens homenageando capas/aventuras de Mister No, até mesmo com o ressurgimento de objetos tão macabros quanto as tsantsas, as famosas cabeças encolhidas por índios amazônicos.

O belíssimo desenho de Ferri que Burattini dava a seus admiradores.
A tal prometida palestra, por problemas de organização, não se pôde realizar adequadamente. Mas tivemos um gostoso e rápido bate papo com os autores bonellianos, e, nele, uma última grande novidade para os zagorianos brasileiros: o Zagor Gigante 3 apresentará uma história chamada A mulher da Irlanda, centrada... na mãe de Zagor! Conheceremos um pouco mais do passado de Patrick Wilding.

Burattini no Fest Comix foi um encontro fabuloso, que bem poderia se repetir ainda em muitos anos. Ficamos no aguardo de que o genial e simpático roteirista ainda queira nos visitar e tirar a prova de como o estimamos no Brasil e também a seus trabalhos. Eu, que fui com uma camiseta praticamente idêntica à de Zagor, pude mostrar a Burattini que, assim como ele postou em seu Twitter junto a nossa foto, os zagorianos se reconhecem em qualquer lugar, até no Brasil. Somos todos habitantes de Darkwood!

Atualização (24/10/12): Vídeos de Moreno Burattini desenhando Chico e Zagor e contando novidades das histórias zagorianas.

 

sábado, 6 de outubro de 2012

Zagor Extra 103 - O CETRO DE TIN-HI-NAN

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O CETRO DE TIN-HINAN

Texto: Boselli * Desenhos: Rubini


No cetro de Tin-Hinan está a última gema que restou dentre aquelas provenientes do desaparecido continente da Atlântida e que poderiam formar a perigosa Chave do Conhecimento. Tudo indica que as outras gemas desapareceram para sempre com o diabólico professor Richter. Mas então por quê, no Saara, a princesa foi misteriosamente sequestrada junto com o cetro? E onde está o marido dela, Andrew Cain, o caçador de monstros? Quem é o homem com a máscara de ouro? Quem guia os mortos-vivos que atacam uma pacífica família de colonos? E por que Chico foi confundido com Zagor? A nenhum desses enigmas o Espírito da Machadinha pode, por enquanto, dar uma solução, por estar ocupado combatendo as Forças das Trevas!

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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Zagor 138 - Prisioneiras Brancas

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PRISIONEIRAS BRANCAS

Texto: Burattini * Desenhos: Esposito Bros


O cruel Hawak é o chefe carismático de uma belicosa tribo de índios cayugas que mora numa aldeia protegida por uma paliçada impenetrável. É a ele que dois caçadores sem escrúpulos vendem como escravas algumas mulheres brancas a quem haviam se oferecido como guias na floresta. Ao descobrir o acontecido, Zagor vai à aldeia e consegue libertar as prisioneiras. Mas em seguida começa a caçada dos guerreiros vermelhos às fugitivas, que só podem contar com o Espírito da Machadinha, sozinho, para protegê-las da horda de perseguidores.

Revista publicada em setembro de 2012.

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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Zagor Gigante 2 - O Homem que Derrotou a Morte

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O HOMEM QUE DERROTOU A MORTE

Texto: Burattini * Desenhos: Verni

Um antigo inimigo, considerado morto, volta do Além e desafia Zagor. Durante um duelo dramático diante de todos os sakens da floresta, Zagor é derrotado da forma mais inacreditável. Mas há um fato do passado que influencia o presente: antes desses eventos o Espírito da Machadinha havia se envolvido na luta contra um nobre russo, o conde Zalacenko, decidido a caçar uma comunidade de refugiados poloneses, opositores políticos do regime czarista que domina a Polônia. Qual a ligação entre as duas tramas? Só o trágico final de uma história tensa e sem pausas vai revelar.

Revista publicada em setembro de 2012.

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Encontro de personagens bonellianos

O quadro abaixo é bem tocante. Capturamos do Facebook, numa postagem da Editora Bonelli.

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Bela moça com ZAGOR em mãos!

Nosso amigo Domenico Di Vitto, excelente desenhista zagoriano, publicou a imagem abaixo no Facebook.

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Será alguma descendente do nosso Espírito da Machadinha?

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terça-feira, 1 de maio de 2012

Zagor 562 - A Múmia dos Andes

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Textos de Jacopo Rauch e Moreno Burattini.

Desenhos de Domenico e Stefano Di Vitto, Giuseppe Prisco.

Capa de Gallieno Ferri

A luta com Ross McGunn, também chamado de "diablo yanqui", chefe da Guarda Isthmian, conclui-se com um dramático encontro nas águas do Oceano Pacífico. 

Capitão Mission revela a Zagor onde está escondido o ouro de Lima, o tesouro que foi  roubado muitos anos antes por ele e que era caçado por McGunn. Qual será o destino dessa preciosa carga?

Prosseguindo a sua caça a Dexter Green, o Espírito da Machadinha embarca rumo ao Peru e chega ao porto de Callao, onde ele logo tem de enfrentar uma turma de assassinos.

Enquanto isso, um misterioso aventureiro chamado Barranco procura uma múmia escondida nos Andes que guarda no pescoço um "quipu", uma espécie de colar que contém preciosas informações.

Revista publicada na Itália em 03/05/2012.

Texto em italiano:
Si conclude, con un drammatico scontro sulle acque del Pacifico, la lotta con Ross McGunn, detto il "diablo yanqui", capo della Isthmian Guard. Capitan Mission rivela a Zagor dov'è nascosto l'oro di Lima, il tesoro da lui trafugato molti anni prima e a cui McGunn dava la caccia: ma quale sarà il destino del prezioso carico? Proseguendo la sua caccia a Dexter Green, lo Spirito con la Scure si imbarca verso il Perù e giunge nel porto del Callao. Qui, però, si scontra subito con una banda di killer. Intanto, un misterioso avventuriero, chiamato Barranco, è in cerca di una mummia nascosta sulle Ande, al cui collo c'è un "quipu", una collana di fili i cui nodi celano preziose informazioni...



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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Homenagem a Angelo De Marco

O desenhista italiano Marco Torricelli fez um desenho em homenagem ao falecimento do Amigo Zagoriano Angelo De Marco, que nos deixou em 2011.

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