Nasce em 1930, em Cellatica, na província de Brescia. Transfere-se depois para Milão. Depois de ter freqüentado a Academia de Brera, começa a carreira de publicitário gráfico.
Dedica-se depois à ilustração, desenhando livros de fábulas, entre os quais Branca de Neve e os Sete Anões para a Editora Carroccio e colaborando com textos escolares para a Editora Centauro.
Sua primeira revista é O Pequeno Centauro (Il Piccolo Centauro), série publicada pela Editora Gioventù a partir de 1951 e que duraria dezesseis números: os textos eram de Dalmasso, com o qual Bignotti trabalhou também em El Bravo, publicado pela Torelli em 1953.
Em 1955, desenha o volume Jogos Históricos (Giochi Storici), inserido na enciclopédia “O Meu Amigo (Il Mio Amico)”, da Garzanti.
Começa a colaborar com Bonelli em 1956, nas edições Araldo, com Hondo (textos de G. L. Bonelli), Um Jovem no Faroeste - Un Ragazzo nel Far West (criado por Sergio Bonelli) e a nova versão de Furio Almirante (texto de G. L. Bonelli).
Para a Editora Dardo, realiza as capas e alguns episódios de Capitan Miki; para as Editions Lug di Lione, O Grande Blek e para a Fleetway Publications, editora londrina, algumas histórias de faroeste.
Desde 1970 alterna-se com Francesco Gamba na realização gráfica de O Pequeno Ranger, criado e escrito por Lavezzolo. Sempre para o grupo Bonelli, realiza alguns episódios de Zagor. Muito importantes são as suas colaborações em Martin Mystère e Mister No.
Franco Bignotti foi também um grande pintor e desenhou uma breve história escrita por Max Bunker, A Máscara de Fumaça.
Bignotti morreu em 1991.
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