Algo que nos atrai bastante no Mundo Zagoriano é a constante presença das mulheres, quer seja, enquanto belas e fogosas vilãs, sobrinhas e filhas de amigos de todas as origens e lugares do planeta (sim, há mulheres negras, brancas, indígenas e até orientais, na caça ao coração da personagem), squaws que acolhem a personagem nas aldeias, moçoilas em perigo, escravas brancas (em saloons, presas em navios ou vendidas a tribos indígenas por homens brancos) e as que salvam o herói, ou mesmo, as mães que protegem os filhos, como a própria mãe da personagem que fez isto com ele, quando sofreram um ataque indígena.
De qualquer forma, nos últimos dias, a temática retorna com maior intensidade quando revemos no Zagor em Cores Italiano (republicação cronológica das edições italianas), na edição de nº 46 (no Brasil esta aventura foi publicada na saga Zagor Globo/RGE 06-08, em meados de 1980), e corresponde ao Zagor Italiano 113-115), acima segurada pelo Editor e Roteirista do Zagor - Moreno Burattini -, onde o Herói segue nos braços de Frida, uma das mais calientes presenças femininas nas páginas do Rei de Darkwood, mas não a única, como podem ver abaixo, com algumas outras presenças femininas, até a época da publicação.
Um comentário:
Que maneirooooo... muito boa a matéria e o post, bem to aproveitando para pegar a foto do topo do blog pra usar no face hejhe
Abraços!
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