sexta-feira, 16 de novembro de 2018

E eu finalmente conheci a Sergio Bonelli Editore...


Caros Amigos:

Eu, José Ricardo, administrador deste Blog desde o seu nascimento, sempre tive o desejo de conhecer a fantástica fábrica de sonhos italiana, mais conhecida como Sergio Bonelli Editore, ou, apenas, a Bonelli, para todos aqueles que amam seus quadrinhos.

Sergio Bonelli (1932-2011), grande visionário dos quadrinhos.

Em janeiro passado, estive na Itália por cinco dias, mas não tive a oportunidade de conhecer Milão, cidade em que está situada a Bonelli, e nem esta, obviamente.

Pois bem! O desejo de regressar à Itália era tão grande que fiz o maior esforço possível para que isso logo acontecesse.

Então, na semana passada, eu e minha esposa Josilene voltamos àquele lugar maravilhoso, terra de tantos artistas, e, desta vez, nada iria nos impedir de ir até à SBE.

Era o dia oito de novembro, logo pela manhã, estava eu como se fosse uma criança esperando seu brinquedo novo. Mais que depressa, saí do hotel, escolhido a dedo, por se situar bem pertinho da Bonelli, e fui com minha esposa em direção à Via Buonarroti, 38, a Disneylândia italiana.

Há uma bonita praça nos arredores, em que se vê o monumento à memória de Giuseppe Verdi, compositor de óperas do período romântico italiano.





A Bonelli está localizada num prédio simples mesmo, residencial, sem nenhum nome na porta. A simplicidade externa contrasta com a grandiosidade interna.




Após ter-me anunciado ao porteiro, fui muito bem recebido pelo Editor de Zagor, Moreno Burattini, que já conheço pessoalmente desde 2012.



Burattini me levou por toda a SBE, que ocupa vários andares do prédio. Conheci Mauro Boselli, Alfredo Castelli e outras pessoas, mas, devido à emoção, nem me lembrei de tirar fotos com todas elas.

Também conheci o filho de Sergio Bonelli e atual dono da Editora, o Sr. David Bonelli, conforme se vê nas imagens abaixo.




A Bonelli aproveita cada centímetro quadrado para decorar suas paredes com o melhor do quadrinho italiano e mundial. Somente indo ao local teremos noção da imponência.



Após rodar por toda a Editora, voltei ao QG do Burattini, onde pude apreciar o caos organizado, semelhante ao meu, da pessoa que fez Zagor renascer das cinzas na década de 90.













Ficamos lá em torno de uma hora, mas me pareceu que foi uma eternidade.

Agradeço muito a Moreno e demais pessoas que encontrei na SBE, por terem-me proporcionado realizar meu desejo e espero que, no futuro, haja uma nova visita à Casa dos Sonhos!









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